O 4º Juizado Especial Cível de Brasília, ordenou que o Google remova de seu serviço de buscas resultados que direcionem os usuários a oito notícias sobre um advogado que foi acusado de participar de um esquema de corrupção. As matérias estariam desatualizadas, já que o advogado foi absolvido. Segundo a decisão, uma consulta realizada a qualquer tempo gera a informação ao usuário como se fosse algo novo, a chamada “perpetuação das informações”, que, mesmo desatualizadas, impedem o direito ao esquecimento. Portanto, foi afastada a argumentação do Google de que o conteúdo publicado seria de interesse público.
Por outro lado, o advogado teve negado o pedido de reparação por danos morais.